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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(3): 139-143, maio-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411185

ABSTRACT

OBJETIVO: Traçar o perfil clínico e demográfico de uma amostra de médicos em tratamento por dependência química, avaliar comorbidades psiquiátricas e conseqüências associadas ao consumo. MÉTODOS: Foram coletados dados de 198 médicos em tratamento ambulatorial por uso nocivo e dependência química, através de questionário elaborado pelos autores. RESULTADOS: A maioria de indivíduos foi do sexo masculino (87,8 por cento), casados (60,1 por cento), com idade média de 39,4 anos (desvio padrão=10,7 anos). Sessenta e seis por cento já tinham sido internados por causa do uso de álcool e/ou drogas. Setenta e nove por cento possuía residência médica e as especialidades mais envolvidas foram: clínica médica, anestesiologia e cirurgia. Comorbidade psiquiátrica foi diagnosticada em 27,7 por cento (Eixo I do DSM-IV)¹ e em 6 por cento (Eixo II do DSM-IV)¹. Quanto às substâncias consumidas, o mais freqüente foi uso associado de álcool e drogas (36,8 por cento), seguido por uso isolado de álcool (34,3 por cento) e uso isolado de drogas (28,3 por cento). Observou-se o intervalo de 3,7 anos em média entre a identificação do uso problemático de substâncias e a procura de tratamento. Quanto à busca por tratamento, 30,3 por cento o fizeram voluntariamente. Quanto aos problemas sociais e legais observou-se: desemprego no ano anterior em quase 1/3 da amostra; problemas no casamento ou separação (52 por cento), envolvimento em acidentes automobilísticos (42 por cento), problemas jurídicos (19 por cento), problemas profissionais (84,8 por cento) e 8,5 por cento tiveram problemas junto aos Conselhos Regionais de Medicina. CONCLUSÃO: Os autores recomendam medidas assistenciais e preventivas para o problema.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Alcoholism/epidemiology , Mental Disorders/epidemiology , Physician Impairment/statistics & numerical data , Attitude of Health Personnel , Alcoholism/psychology , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Prevalence , Professional Misconduct/statistics & numerical data , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 23(4): 200-214, dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316786

ABSTRACT

Têm sido atribuídas à dependência de nicotina 20 por cento das mortes nos EUA. Estudos têm mostrado que 30 por cento a 50 por cento das pessoas que começam a fumar escalam para um uso problemático. Nos últimos 20 anos, a educaçäo e a persuasäo näo foram suficientes para promover uma mudança política, cultural e social relacionada ao comportamento de fumar. As intervenções para interromper o uso de tabaco ainda näo estäo integradas às rotinas dos serviços de saúde no mundo. A falta de estratégias de integraçäo, de tempo disponível para acoplar ações assistenciais mais específicas e mesmo a percepçäo dos profissionais de saúde de que os tratamentos para dependência de nicotina säo pouco efetivos säo algumas das barreiras apontadas. Assim, elaborar um consenso sobre a dependência de nicotina teve como objetivos: - levantar dados epidemiológicos relevantes relacionados ao uso do tabaco no mundo e no Brasil; - revisar ações gerais e centrais da nicotina; - elaborar um protocolo de triagem mínimo para serviços de atençäo primária à saúde; - recomendar diretrizes básicas de avaliaçäo, diagnóstico e tratamento para todos os níveis de atençäo à saúde em relaçäo à dependência da nicotina; - fornecer sugestões para a abordagem de grupos especiais de pacientes: adolescentes, gestantes, idosos, pacientes em regime de internaçäo, obesos e pacientes com comorbidade psiquiátricas, cardiovasculares e respiratórias


Subject(s)
Humans , Tobacco Use Disorder , Smoking
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